terça-feira, 23 de outubro de 2007

Liliana Peixinho


A jornalista inicia sua palestra discorrendo acerca do “alerta mundial”. Para Liliana a terra está em chamas e tudo isso se deve à ação humana. O modelo de vida fincado no consumo desmedido é a causa deste cenário de aquecimento global e destruição ambiental. “É necessário o consumo consciente, comprar apenas o necessário”. Segundo Liliana Peixinho falta políticas publicas que levem a prevenção do desperdício.

A situação climática do planeta sofreu uma mudança drástica em 70 anos. Esta alteração se deve a ações humanas como o cultivo de monoculturas que acabam por empurrar as florestas causando o desflorestamento.

Com relação ao trabalho jornalístico voltado para o meio ambiente Liliana ressalta a necessidade de sensibilidade, seriedade, compromisso e coragem. Citando a imparcialidade como sendo um mito. O Jornalista deve assumir uma posição, no caso, a defesa ao meio ambiente.

Liliana sofreu perseguições no cumprimento do seu “dever ambiental” pelo interior do Brasil, sendo, inclusive, escoltada pela polícia federal em alguns momentos. Baseada em sua experiência, ela afirma a existência de uma perseguição aos profissionais que defendem a causa ambiental. Havendo inclusive a perda de ativistas.

A Jornalista é criadora do grupo AMA (Amigos do Meio Ambiente). E termina sua palestra mostrando fotos de diversas participações do grupo em diversas atividades de cunho ambiental.

Apresentação em Power Point usada na palestra
Propostas do AMA

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